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Tipo | Avião comercial |
Fabricante | Boeing |
Primeiro vôo | 9 de Fevereiro de 1969 |
Capacidade | 350 a 585 passageiros |
Custo unitário | 747-100: $ 24 milhões 747-200: $ 39 milhões 747-300: $ 82 milhões 747-400: $ 230 milhões |
Comprimento | 70,7 metros |
Envergadura | 64,4 metros |
Altura | 19,4 metros |
Velocidade máxima | 747-400: 1.093 km/h |
Altura máxima de vôo | 14.500 metros |
Peso máx. decolagem | 747-400: 396.890 kg |
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O Boeing 747 quadrimotor é uma aeronave civil de grande porte para o transporte de passageiros e cargas aéreas, geralmente configurado para 350 passageiros (baixa-densidade), 400 passageiros (média-densidade) ou 450 passageiros (alta-densidade), fabricado nos EUA pela Boeing americana, mais precisamente em Everett, no estado de Washington. Desde 1969 é o maior avião comercial em operação.
O quadrimotor 747 é uma criação original da Boeing, projetada na década de 60 para satisfazer a demanda de companhias aéreas norte-americanas, européias e japonesas por um tipo de equipamento mais adequado para viajar a grandes distâncias, ligando grandes centros urbanos sem necessidade de paradas para reabastecimento, sobrevoando inclusive o Oceano Atlântico, o Oceano Pacífico e outras regiões inóspitas e isoladas do planeta, como desertos e florestas.
O Boeing 747, também conhecido como JUMBO, ou como "Queen of the skyes" nos EUA, logo será o segundo maior avião de uso comercial do mundo, quando o novo Airbus A380 entrar em operação em outubro de 2007. Foi desenvolvido pela Boeing, com apoio da extinta Pan Am, em quatro anos, de 1966 até 1970. O desenvolvimento do 747 quase causou a falência da Boeing pelos elevados custos de desenvolvimento, mas o esforço valeu a pena, pois o modelo se tornou um best seller, e certamente um dos maiores sucessos da Boeing em todos os tempos. Desde 1969 já vendeu mais de 1.000 unidades, nas versões SP (um 747 mais curto), -100 (com 3 janelas na parte superior), -200 (com mais janelas na parte superior), -300 (com a parte superior alongada) e -400 (com wing-lets nas pontas das asas).
O 747-400, a única versão do 747 ainda em fabricação, foi a que recebeu a maior quantidade de inovações técnicas e a introdução de novos materiais que permitiram uma significativa redução de peso e, como consequência, redução no consumo de combustível, além da adoção de motores mais silenciosos e de manutenção mais barata, entrou em serviço em 1989, tendo a Northeast Airlines como seu primeiro cliente. Esta versão modernizada possui capacidade máxima de até 580 passageiros, em configuração de classe única, comprimento de 70.7 metros, envergadura de 64.4 metros, velocidade de 939 km/h, e capacidade de carga de 412.8 toneladas. Atualmente, várias linhas aéreas que operam o Boeing 747 estão substituindo suas frotas por aeronaves similares mais modernas, como o Boeing 777 e o Airbus A340, e, futuramente, também pelo Airbus A380
O problema atual das aeronaves quadrimotoras (04 motores) ou trimotoras (03 motores) é o excesso de complexidade dos sistemas elétrico, hidráulico, eletrônico e mecânico causado justamente pela quantidade de motores, que aumenta principalmente os custos de manutenção e reduz o índice de despachabilidade do avião, tornando-o economicamente inviável. Os fabricantes tentam contornar estas situações complicadas com a adoção de novas tecnologias, tomando como exemplo o moderníssimo super-jumbo europeu Airbus A380.
É inevitável a comparação do 747 com os atuais e modernos bimotores de grande porte com certificação ETOPS, alguns deles inclusive fabricados pela própria Boeing, como o Boeing 787, Boeing 767, Airbus A330, Airbus A350 e Boeing 777 e é uma tendência natural a substituição gradativa do "Velho Guerreiro" por outras alternativas mais racionais e econômicas, sem que isso signifique redução dos níveis de segurança, já que o índice de falhas dos motores "turbofan" produzidos pelas grandes marcas internacionais Rolls Royce, Pratt & Whitney e General Eletric está sendo gradativamente reduzido para níveis baixíssimos.
Outra nova tendência da indústria aeronáutica mundial para o futuro é a substituição de uma parte dos atuais mecanismos atuadores hidráulicos por mecanismos atuadores elétricos, na mesma proporção e no mesmo ritmo de desenvolvimento das novas tecnologias de geração e armazenamento de energia elétrica à bordo das aeronaves, visando uma maior redução de peso e complexidade.
As versões mais antigas do Boeing 747 estão sendo atualmente transformadas gradativamente em cargueiros.
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